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SUS passa a oferecer novas opções hormonais para tratamento da endometriose

Dispositivo intrauterino com levonorgestrel (DIU-LNG) e desogestrel são incorporados ao SUS e ampliam alternativas terapêuticas para mulheres com a doença.

redação Por redação
09/07/2025 - 14:09
em Saúde
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Mulheres com endometriose passam a contar com dois novos tratamentos no SUS: DIU com levonorgestrel e desogestrel. Medida visa ampliar acesso e melhorar qualidade de vida das pacientes.

Imagem:Agência Brasil

O Sistema Único de Saúde (SUS) incorporou duas novas opções de tratamento hormonal para mulheres com endometriose: o dispositivo intrauterino liberador de levonorgestrel (DIU-LNG) e o desogestrel, um anticoncepcional hormonal de uso oral. A decisão foi tomada após recomendação favorável da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec).

Em nota oficial, o Ministério da Saúde informou que o DIU-LNG atua suprimindo o crescimento do tecido endometrial fora do útero, sendo especialmente indicado para pacientes com contraindicação ao uso de anticoncepcionais orais combinados.

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“A nova tecnologia pode melhorar a qualidade de vida das pacientes, uma vez que sua troca só é necessária a cada cinco anos, o que contribui para aumentar a adesão ao tratamento”, destacou a pasta.

Já o desogestrel poderá ser usado como primeira linha de tratamento, ou seja, prescrito desde a avaliação clínica, antes mesmo da confirmação diagnóstica por exames. Ele reduz a dor e impede a progressão da doença, ao bloquear a ação hormonal que estimula o crescimento do endométrio fora do útero.

No entanto, o ministério ressaltou que, para que os tratamentos estejam efetivamente disponíveis na rede pública, é necessário atualizar o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da endometriose.

 O que é a endometriose

A endometriose é uma doença inflamatória crônica em que o tecido semelhante ao endométrio (que reveste o útero) cresce fora da cavidade uterina, afetando órgãos como ovários, intestino e bexiga. Isso pode causar fortes dores, inflamações e até infertilidade.

Entre os sintomas mais comuns estão:

  • Cólica menstrual intensa
  • Dor pélvica crônica
  • Dor durante a relação sexual
  • Alterações intestinais e urinárias cíclicas
  • Dificuldade para engravidar

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a endometriose afeta cerca de 10% das mulheres e meninas em idade reprodutiva no mundo, o que representa mais de 190 milhões de pessoas.

Casos crescem no Brasil

Dados do Ministério da Saúde mostram que a assistência à endometriose tem aumentado significativamente no país:

  • Atendimentos na atenção primária cresceram 30% entre 2022 (115,1 mil) e 2024 (144,9 mil), totalizando mais de 260 mil atendimentos entre 2023 e 2024.
  • Na atenção especializada, o número de atendimentos subiu 70%, de 31.729 (2022) para 53.793 (2024), com 85,5 mil atendimentos em dois anos.
  • As internações hospitalares pela doença também aumentaram: foram 14.795 em 2022 e 19.554 em 2024, um salto de 32%. No total, 34,3 mil internações ocorreram em 2023 e 2024.

*Da Agência Fonte Exclusiva. Compartilhe esta reportagem do Giro Capixaba, o melhor site de notícias do Estado Espírito Santo.

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Tags: #Conitec#Endometriose#Saúde da Mulheranticoncepcionaisatenção primáriadesogestrelDIU-LNGdoenças ginecológicasinternações por endometrioseMinistério da SaúdeSUStratamento hormonal
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