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Dilma defende uso de moedas locais em financiamentos do Brics para reduzir juros e riscos

Presidente do Banco do Brics diz que uso de moedas locais fortalece economias emergentes e amplia acesso ao crédito para projetos sustentáveis.

redação Por redação
09/07/2025 - 17:46
em Brasil
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Em evento no BNDES, Dilma Rousseff reforça proposta de ampliar uso de moedas locais nos financiamentos do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) como estratégia para fortalecer economias do Brics e reduzir riscos financeiros.

Imagem: Agência Brasil

A presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), Dilma Rousseff, voltou a defender nesta quarta-feira (9) o uso de moedas locais nos financiamentos realizados pelos países que integram o Brics. Segundo ela, essa prática é uma alternativa mais segura e vantajosa para promover o desenvolvimento sustentável entre economias emergentes.

Durante participação no seminário A Transição Energética e a Sustentabilidade do Futuro, na sede do BNDES, no Rio de Janeiro, Dilma alertou sobre a dificuldade dos países em desenvolvimento em acessar recursos de financiamento internacional. “Plataformas como o NDB e os bancos nacionais de desenvolvimento suprem essa necessidade em parte, mas é necessária uma discussão global séria sobre como resolver o problema do financiamento”, afirmou.

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Dilma destacou que uma das estratégias mais promissoras é o uso ampliado de moedas locais em financiamentos feitos por bancos multilaterais. “Com isso, você consegue taxas de juros menores”, explicou. De acordo com ela, além da redução do custo do crédito, o uso de moedas nacionais também traz mais estabilidade às operações de longo prazo.

“O acesso à moeda internacional, como dólar e euro, é inadequado para projetos que demandam décadas, como uma hidrelétrica ou fontes renováveis. Há riscos que os países não controlam, como variações cambiais e mudanças em políticas monetárias externas”, pontuou.

Atualmente, cerca de 25% da carteira de empréstimos do NDB já está denominada em moedas locais. A meta da instituição é alcançar 30% até 2026. Dilma observou que esse índice coloca o NDB entre os bancos multilaterais mais avançados na adoção dessa modalidade de financiamento.

Ela reforçou que essa estratégia mitiga riscos cambiais relacionados às moedas fortes, que frequentemente afetam a estabilidade financeira de países em desenvolvimento. “Quando sua moeda se desvaloriza e a taxa de juros sobe, o setor privado não consegue suportar a pressão em seu balanço financeiro”, argumentou.

Reação internacional

A proposta de fortalecer o uso de moedas locais nas transações do NDB gerou reações internacionais. O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou taxar países que adotem políticas consideradas “antiamericanas”, como a substituição do dólar em negociações internacionais.

Sobre o NDB

Conhecido como Banco do Brics, o Novo Banco de Desenvolvimento foi criado para financiar projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável em países em desenvolvimento. O banco é composto atualmente por 11 membros: Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, Bangladesh, Egito, Argélia, Uzbequistão e Colômbia.

Desde sua criação em 2014, o NDB já aprovou 122 projetos, totalizando cerca de US$ 40 bilhões em investimentos. O Brasil responde por 29 projetos aprovados, somando US$ 7 bilhões — com desembolsos efetivos de US$ 4 bilhões, o equivalente a 18% do total.

*Da Agência Fonte Exclusiva. Compartilhe esta reportagem do Giro Capixaba, o melhor site de notícias do Estado Espírito Santo.

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Tags: #Brics#Desenvolvimento SustentávelBanco do BricsBNDESDilma Rousseffeconomia emergentefinanciamento internacionalmoedas locaisNDBriscos cambiais
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