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Frio intenso no RS aumenta casos de síndromes respiratórias e hospitais universitários reforçam ações de prevenção

Com mais de 13 mil internações e 1,1 mil mortes por SRAG em 2025, unidades da Rede Ebserh no estado atuam no atendimento, orientação e vacinação para conter avanço dos vírus.

redação Por redação
11/08/2025 - 14:41
em Saúde
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RS registra alta de casos de síndromes respiratórias no inverno. Hospitais da Rede Ebserh reforçam prevenção, vacinação e cuidados à população.

Imagem: Agência Gov

O inverno rigoroso no Rio Grande do Sul intensificou a circulação de vírus respiratórios e provocou aumento nos casos de Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Diante desse cenário, os Hospitais Universitários Federais vinculados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) no estado estão atuando na assistência, prevenção e orientação à população.

As três unidades da Rede Ebserh no RS são: o Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr., da Universidade Federal do Rio Grande (HU-Furg), o Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE-UFPel) e o Hospital Universitário de Santa Maria da Universidade Federal de Santa Maria (Husm-UFSM).

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Segundo dados da Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS), até 8 de agosto de 2025 o estado registrou mais de 13.400 internações e 1.170 óbitos por SRAG. A influenza foi a principal causa, com 2.945 hospitalizações e 472 mortes. A incidência chega a 117 casos por 100 mil habitantes, com taxa de mortalidade de 10,20 por 100 mil. Cerca de 27% dos pacientes precisaram de UTI.

Sintomas e diferenças entre SG e SRAG

De acordo com a infectologista Heruza Zogbi, do HU-Furg, a SG se caracteriza por febre de início súbito, tosse ou dor de garganta, associada a dor de cabeça, dor muscular ou articular. Já a SRAG inclui falta de ar, dor ou pressão no tórax, saturação de oxigênio ≤ 94% e coloração arroxeada nos lábios.

A SG pode ser causada por diversos vírus, como Influenza (H1N1, H3N2), SARS-CoV-2, Vírus Sincicial Respiratório (VSR), Metapneumovírus, Rinovírus e Adenovírus. O tratamento envolve repouso, hidratação e analgésicos simples. Persistência ou agravamento dos sintomas exige atendimento médico.

Cuidados e grupos vulneráveis

Crianças menores de dois anos, idosos e não vacinados são mais vulneráveis. Pessoas com sintomas devem evitar contato social ou usar máscara. A vacinação contra Covid-19, gripe e VSR continua sendo a principal forma de prevenção individual e coletiva. A testagem ajuda a identificar o vírus e definir o tratamento.

Riscos da automedicação

O infectologista Hilton Luis Alves Filho, do HE-UFPel, alerta para o uso inadequado de medicamentos. Antibióticos não combatem vírus e corticoides sistêmicos não são indicados para gripe, salvo em casos específicos. O ácido acetilsalicílico deve ser evitado em crianças e adolescentes devido ao risco de síndrome de Reye.

Vacinação e medidas preventivas

A imunização anual contra a gripe, recomendada a partir dos seis meses de idade, reduz casos graves e óbitos, especialmente em pessoas com doenças respiratórias crônicas. Outras medidas incluem:

  •  Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar;
  • Lavar as mãos com frequência;
  • Evitar contato próximo com pessoas sintomáticas;
  • Usar máscara em ambientes fechados e pouco ventilados;
  • Manter espaços arejados.

Segundo Hilton, a combinação entre vacinação, uso racional de medicamentos e prevenção é essencial para reduzir internações e mortes.

Sobre a Ebserh

A Rede Ebserh, vinculada ao Ministério da Educação, administra 45 hospitais universitários federais, unindo atendimento 100% SUS, formação de profissionais e pesquisa em saúde.

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Tags: #InfluenzaCovid-19 RSEbserhhospitais universitáriosinverno RSprevenção doenças respiratóriassíndrome gripalsíndromes respiratóriasSRAGvacinação gripe
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