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Biotecidos humanos revolucionam testes de toxicidade e substituem animais na indústria farmacêutica

Startup brasileira desenvolve tecido hepático 3D que promete aumentar a precisão na avaliação de medicamentos e acelerar pesquisas contra doenças como a fibrose hepática.

redação Por redação
17/06/2025 - 06:47
em Saúde
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Pesquisadores brasileiros criam biotecidos de fígado que simulam tecido humano real para testes de toxicidade, oferecendo alternativa mais confiável e ética aos testes em animais. A inovação pode acelerar o desenvolvimento de novos medicamentos e tratamentos.

© Rovena Rosa/Agência Brasil

Antes de serem testados em humanos, novos medicamentos precisam passar por rigorosos exames de toxicidade para garantir que seus componentes não causem danos ao organismo. Tradicionalmente, esses testes são realizados em animais, mas a biofabricação de tecidos humanos oferece uma alternativa mais precisa e rápida.

A startup brasileira Gcell, incubada na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), está à frente desse avanço. Fundada pela professora Leandra Baptista, a empresa desenvolve biotecidos hepáticos — tecidos de fígado fabricados em laboratório que simulam a estrutura e a função do órgão humano em três dimensões.

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“O modelo que criamos tem uma capacidade de resposta fisiológica muito parecida, ou até igual, à do fígado humano”, explica Leandra. Isso permite que os testes de hepatotoxicidade — que avaliam o potencial tóxico de substâncias para o fígado — sejam mais confiáveis, reduzindo a dependência de modelos animais que não reproduzem totalmente a complexidade do organismo humano.

Além de substituir etapas dos testes em animais, os biotecidos permitem detectar efeitos adversos e avaliar a eficácia dos medicamentos de forma mais antecipada. Outra vantagem é a possibilidade de simular efeitos crônicos ou acumulativos por meio da superdosagem in vitro.

Um projeto recente em parceria com pesquisadores franceses usa os biotecidos de fígado para testar uma nova droga contra a fibrose hepática, uma doença grave e sem cura. “Esse modelo consegue estimular fibrose in vitro, o que é ideal para verificar o potencial antifibrótico das moléculas em desenvolvimento”, destaca Leandra.

A Gcell já conta com interesse de indústrias farmacêuticas, de biotecnologia e cosméticos, e está em fase de certificação dos biotecidos para uso comercial. A biofabricação de tecidos humanos é uma tendência global que promete transformar o desenvolvimento de fármacos e produtos, com exemplos em tecidos de pele, coração, pulmão, córnea, entre outros.

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Tags: #Biofabricação#Biotecidos#CienciaeTecnologia#Fármacos#FibroseHepática#Gcell#InovaçãoFarmacêutica#MedicinaDoFuturo#PesquisaMedica#TecnologiaNoBrasil#TestesSemAnimais#ToxicidadeSaúdeUFRJ
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