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Esther Dweck critica cortes sociais e defende diálogo após derrubada do decreto do IOF

Ministra da Gestão afirma que reduzir gastos em saúde e educação penaliza a população e defende reequilíbrio da estrutura tributária brasileira.

redação Por redação
01/07/2025 - 14:24
em Brasil
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Após a derrubada do decreto do IOF pelo Congresso, ministra Esther Dweck critica cortes em áreas sociais, alerta para impacto nos serviços públicos e defende diálogo entre Executivo e Legislativo.

Imagem:Agência Brasil

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, afirmou nesta terça-feira (1º) que cortar benefícios sociais não significa cortar gastos do próprio governo, mas sim da população. A declaração foi feita após a participação da ministra no seminário “Governança e Estratégias Públicas em Inteligência Artificial”, promovido pelo BNDES, no Rio de Janeiro.

“Quando dizem que o governo precisa cortar ‘na carne’, é importante lembrar que cortar um benefício social é tirar da população, não do Estado. Essa talvez não seja a melhor solução”, avaliou Dweck.

As falas da ministra ocorreram após o Congresso Nacional derrubar o decreto que aumentava as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), proposto pelo governo como parte da estratégia para elevar a arrecadação e cumprir as metas fiscais. A medida incluía aumento na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para bets e fintechs, além da taxação de investimentos como LCI e LCA, atualmente isentos.

A ministra destacou que recursos previstos no decreto eram essenciais para manter o equilíbrio fiscal. Sem a arrecadação adicional, o governo pode ser forçado a ampliar o contingenciamento, o que afeta diretamente os serviços públicos. “Com o orçamento apertado, os cortes nas despesas discricionárias impactam áreas essenciais. Estamos nos esforçando para manter nossas prioridades”, afirmou.

Dweck também criticou propostas que sugerem o fim dos pisos constitucionais para saúde e educação. “Esses recursos não são do governo, são da população. Estamos trabalhando para melhorar a qualidade desses serviços”, destacou.

Apesar do recurso protocolado pela Advocacia-Geral da União (AGU) no Supremo Tribunal Federal (STF) para reverter a derrubada do decreto, a ministra ressaltou que o diálogo entre os Poderes é parte do processo democrático. “O Legislativo tem o papel de questionar medidas do Executivo, e esse debate é necessário. Todos queremos melhorar a vida da população brasileira”, disse.

Por fim, ela afirmou que o governo segue empenhado na reestruturação do sistema tributário e na eficiência dos gastos públicos. Como exemplo, citou a reformulação do programa Bolsa Família. “Sem aumentar os valores, conseguimos tirar 20 milhões de pessoas da fome com a reestruturação do programa. Nossa meta é tirar o Brasil novamente do mapa da fome até 2026”, concluiu.

*Da Agência Fonte Exclusiva. Compartilhe esta reportagem do Giro Capixaba, o melhor site de notícias do Estado do Espírito Santo.

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Tags: #Corte de Gastos#políticas públicasAGUArrecadaçãoBNDESBrasildecreto IOFEconomiaEsther DweckGastos PúblicosGoverno FederalIOForçamentosaúde e educaçãoSTF
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