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Educação no Brasil avança em 2024, mas ainda não atinge metas do Plano Nacional de Educação

Acesso à escola é quase universal para crianças de 6 a 14 anos, mas metas para outras faixas etárias e frequência adequada seguem distantes do ideal.

redação Por redação
13/06/2025 - 14:55
em Brasil
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Apesar de avanços, o Brasil ainda não alcançou as metas do Plano Nacional de Educação para crianças de 4 a 5 anos, adolescentes de 15 a 17 anos e jovens no ensino superior.

Apesar de avanços, o Brasil ainda não alcançou as metas do Plano Nacional de Educação para crianças de 4 a 5 anos, adolescentes de 15 a 17 anos e jovens no ensino superior.

O acesso de crianças e adolescentes à escola no Brasil continuou avançando em 2024, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Educação, divulgados nesta sexta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No entanto, o país ainda não atingiu metas previstas no Plano Nacional de Educação (PNE), estabelecido em 2014 com prazo de cumprimento até o fim deste ano.

O único grupo que já alcançou a universalização do acesso escolar foi o de crianças entre 6 e 14 anos. Em 2024, 99,5% estavam matriculadas, número já considerado dentro da meta desde 2016. As faixas etárias de 4 a 5 anos e de 15 a 17 anos continuam abaixo do ideal: ambas atingiram 93,4% de cobertura.

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Em relação às crianças de até 3 anos, a meta é ter 50% matriculadas em creches até dezembro de 2024. No entanto, apenas 39,8% estão nas instituições de ensino infantil. De acordo com o IBGE, a maioria dos pais afirma não querer colocar os filhos pequenos na escola, indicando fatores culturais como principal barreira. Entre os que não matricularam os filhos, 63,6% o fizeram por escolha, e não por falta de vagas.

Estudantes do ensino médio de escolas públicas do DF participam de um Hackathon Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

A frequência escolar líquida — ou seja, quando o aluno está na etapa adequada à sua idade — também está abaixo das metas. Para a faixa de 6 a 14 anos, o índice caiu de 95,2% em 2022 para 94,5% em 2024, devido, segundo o IBGE, a dificuldades de adaptação pós-pandemia. Para adolescentes de 15 a 17 anos, a taxa subiu para 76,7%, mas ainda está 8,3 pontos abaixo do esperado (85%).

Fonte: PNAD Educação (IBGE)
Acesso à escola por faixa etária 2016 2019 2022 2023 2024
Crianças de 4 e 5 anos 90% 92,7% 91,5% 92,9% 93,4%
Adolescentes de 15 a 17 anos 86,9% 89% 92,2% 91,9% 93,4%

No caso de jovens de 18 a 24 anos, apenas 27,1% estavam cursando o ensino superior em 2024. Somando os que já concluíram, o número chega a 31,3%, ainda insuficiente para atingir a meta de 33%. A maioria dessa faixa etária (64,6%) não frequentava nenhuma instituição de ensino.

Por outro lado, o analfabetismo apresentou queda. A taxa entre pessoas com 15 anos ou mais foi de 5,3% em 2024, abaixo da meta do PNE, que é de no máximo 6,5%. Ainda assim, o país soma 9,1 milhões de analfabetos, com destaque para os idosos: entre os brasileiros com 60 anos ou mais, a taxa é de 14,9%.

Para o pesquisador do IBGE William Kratochwill, os números mostram avanços importantes, mas evidenciam a necessidade de ações mais efetivas para atingir todas as metas. “Houve progresso, mas a universalização plena ainda é um desafio. Em muitos casos, a barreira não é apenas estrutural, mas também cultural”, conclui.

Com informação da Agência Brasil Compartilhe esta reportagem do Giro Capixaba, o melhor site de notícias do Estado do Espírito Santo.

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Tags: acesso escolaradolescentes na escolaanalfabetismocreches públicascrianças na escolaEducação no BrasilIBGEmetas educacionaisPNAD EducaçãoPNE 2024
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