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COP30: Brasil apresenta Balanço Ético Global para integrar participação social nas negociações climáticas

Iniciativa inédita será realizada em seis continentes com diálogos entre líderes religiosos, indígenas, artistas e ativistas; proposta será incorporada à conferência em Belém.

redação Por redação
17/06/2025 - 16:01
em Brasil
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Brasil lança o Balanço Ético Global (BEG) para a COP30 com o objetivo de incluir vozes diversas nas decisões sobre mudanças climáticas. Diálogos regionais ocorrerão em seis continentes.

Foto: Agência Brasil

A presidência brasileira da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30) apresentou nesta terça-feira (17) o Balanço Ético Global (BEG), uma das principais novidades da conferência que será realizada em Belém (PA), em novembro de 2025.

Idealizado pela ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, o BEG busca garantir a participação ativa de diferentes segmentos da sociedade nas negociações internacionais sobre o clima, ao lado dos tradicionais ciclos políticos e técnicos já previstos desde o Acordo de Paris.

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“Agora nós temos o desafio de implementar o que já decidimos ao longo de 33 anos”, destacou Marina, ao enfatizar o papel do BEG como canal para a dimensão ética e humana da crise climática.

Seis continentes, múltiplas vozes

O BEG será realizado por meio de seis diálogos regionais em todos os continentes, com início no dia 24 de junho, durante a Semana Climática de Londres (Europa). Os próximos encontros acontecerão em:

  • Bogotá (América Latina e Caribe)
  • Nova Délhi (Ásia)
  • Ilhas Fiji (Oceania)
  • Nairóbi (África)
  • Nova York (América do Norte)

Cada sessão reunirá 20 a 30 participantes, incluindo líderes religiosos, artistas, representantes de povos indígenas, jovens, cientistas, empresários, formuladores de políticas públicas e ativistas. Os encontros terão até 4 horas de duração e serão conduzidos por facilitadores regionais.

Já estão confirmadas figuras como Wanjira Mathai (Quênia), Mary Robinson (ex-presidente da Irlanda) e Karenna Gore (EUA), que atuarão respectivamente nos encontros da África, Europa e América do Norte.

Participação ampliada

Antes desses eventos oficiais, serão estimulados diálogos autogestionados por organizações da sociedade civil e governos locais, com o objetivo de gerar propostas que reflitam as realidades e desafios de cada território.

Os resultados serão compilados em seis relatórios regionais e um relatório-síntese, que serão apresentados na Zona Azul da COP30, onde ocorrem as negociações oficiais. Esses documentos servirão como subsídios externos aos acordos internacionais.

“Queremos convidar o mundo para se reunir e pensar sobre as múltiplas dimensões das mudanças climáticas”, afirmou o embaixador André Corrêa do Lago, presidente designado da COP30.

Liderança política e compromisso ético

A coordenação da iniciativa está a cargo de um comitê executivo formado por Marina Silva, Corrêa do Lago, o embaixador Antônio Patriota (MRE), e Selwin’s Hart, assessor do secretário-geral da ONU.

A proposta tem o apoio direto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do secretário-geral da ONU, António Guterres.

“Esperamos que o BEG sirva principalmente para os objetivos de colocar as pessoas no coração da transição e promover a justiça climática para aqueles que serão atingidos primeiramente”, declarou Selwin’s Hart.

*Com informação da Agência Brasil.Compartilhe esta reportagem do Giro Capixaba, o melhor site de notícias do Estado do Espírito Santo.

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Tags: #Acordo de ParisBEGBelémClimaCOP30Justiça ClimáticaLuiz Inácio Lula da SilvaMarina SilvaMudanças climáticasONU
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