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Fávaro critica Selic a 15% e diz que taxa dificulta Plano Safra 2025/2026

Ministro da Agricultura considera taxa de juros "inadmissível" e afirma que cenário limita fontes de recursos para o financiamento agropecuário.

redação Por redação
03/07/2025 - 12:16
em Economia
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*Da Agência Fonte Exclusiva. Compartilhe esta reportagem do Giro Capixaba, o melhor site de notícias do Estado do Espírito Santo. Siga o GIRO CAPIXABA no Instagram

Imagen:Agência Brasil

Durante entrevista nesta quinta-feira (3), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, classificou como “inadmissível” a atual taxa Selic de 15%, em vigor no país. Para ele, o nível elevado dos juros representa um grande desafio para a execução do Plano Safra 2025/2026, anunciado esta semana pelo governo federal.

“Na minha avaliação, não sou economista, mas sou um cidadão que vive o dia a dia, e até como empresário, é inadmissível essa Selic a 15%. Temos uma inflação controlada, um Brasil crescendo pelo terceiro ano seguido na ordem de 3% ao ano, a renda da população crescendo, o desemprego caindo, a balança comercial com excedentes como nunca teve na história”, afirmou o ministro, durante participação no programa Bom Dia, Ministro, transmitido por rádios de todo o país.

Fávaro questionou a justificativa do Banco Central para manter os juros nesse patamar e disse que isso impacta diretamente os mecanismos de financiamento da produção agrícola.

“Qual a justificativa plausível? Eu não consigo achar, com todo o respeito ao [presidente do Banco Central, Gabriel] Galípolo e toda a diretoria do Banco Central. 15% de Selic? Isso dificulta a formação da equalização de um Plano Safra”, criticou.

Poupança rural perde atratividade

O ministro destacou que a taxa elevada compromete, inclusive, a viabilidade de instrumentos tradicionais de captação de recursos para o crédito rural, como a poupança rural, que remunera cerca de 6% ao ano.

“O fund, de onde vem boa parte do dinheiro, por exemplo, a poupança rural. A poupança remunera 6% ao ano. Então, as pessoas saem da poupança e o Brasil vira um país de rentista”, afirmou Fávaro.

Orçamento apertado

Diante de um cenário que combina juros elevados, restrição orçamentária e queda na atratividade de fontes tradicionais de financiamento, o ministro avaliou como uma conquista o fato de o governo ter conseguido estruturar um Plano Safra.

“Falta fund, o juro é caro, o orçamento está bastante restrito, bastante enxuto. Por isso, acho que foi muito relevante conseguir fazer um Plano Safra”, concluiu.

O Plano Safra 2025/2026 foi lançado na terça-feira (2) com R$ 400,59 bilhões destinados ao financiamento da agricultura empresarial. Desses, R$ 85,7 bilhões serão usados para equalização de juros, garantindo condições de financiamento mais acessíveis aos produtores. O volume representa aumento de 10% em relação ao plano anterior.

*Da Agência Fonte Exclusiva. Compartilhe esta reportagem do Giro Capixaba, o melhor site de notícias do Estado do Espírito Santo.

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Tags: #Juros altosagriculturaBanco CentralCarlos Fávaroeconomia ruralfinanciamento agropecuárioInflaçãoPlano Safra 2025Selic
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