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Brasil e Chile firmam acordo para facilitar comércio de cosméticos e ampliar exportações

Nova iniciativa reduz exigências sanitárias, harmoniza regras e fortalece comércio bilateral no setor de higiene e beleza, com foco em inovação e sustentabilidade

redação Por redação
30/06/2025 - 11:19
em Economia
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Brasil e Chile assinam acordo para facilitar o comércio de cosméticos, reduzindo exigências e custos. A medida pode ampliar exportações e promover sustentabilidade e integração regional.

Foto: Agência Brasil

O Brasil e o Chile deram mais um passo importante no aprofundamento da integração econômica bilateral com a assinatura da Iniciativa Facilitadora de Comércio (IFC) no setor de cosméticos. O acordo foi celebrado em Montevidéu, no Uruguai, como parte da ampliação do Acordo de Livre Comércio Brasil-Chile, que está inserido no âmbito do Acordo de Complementação Econômica nº 35 (ACE 35) entre o Mercosul e o Chile.

O objetivo é eliminar barreiras técnicas, reduzir custos e acelerar processos para a comercialização de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos entre os dois países.

“A medida tem potencial para tornar o comércio bilateral mais dinâmico, previsível e transparente, promovendo o crescimento dos setores envolvidos e garantindo benefícios diretos aos consumidores dos dois países”, afirmou a secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres.

Convergência regulatória e impactos positivos

A IFC representa um avanço na convergência regulatória e na construção de um ambiente comercial mais harmônico entre os países. A expectativa é de que a medida contribua para o aumento das exportações brasileiras de cosméticos para o Chile — atualmente em cerca de US$ 90 milhões por ano.

A negociação foi liderada pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MDIC), em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e a Anvisa, com o apoio da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC).

Principais compromissos do acordo

O acordo abrange uma série de compromissos que simplificam exigências técnicas e sanitárias, entre os quais:

  • Definição clara de produtos cosméticos entre os dois países;
  • Eliminação da exigência de Certificado de Livre Venda;
  • Redução de exigências sanitárias prévias à comercialização;
  • Harmonização de rotulagem e boas práticas de fabricação;
  • Fortalecimento da vigilância de mercado, com foco na saúde pública.

Ganhos econômicos, jurídicos e ambientais

Além de facilitar o comércio, a iniciativa promove segurança jurídica, previsibilidade nas operações, e transparência regulatória. Também se esperam melhorias na proteção à saúde, maior informação ao consumidor e incentivo à sustentabilidade ambiental e à qualidade dos produtos.

“A iniciativa favorece não apenas o ambiente de negócios, mas também incentiva a inovação, a competitividade e o consumo responsável”, destacou a Secex.

Modelo para a região e expansão futura

A IFC no setor de cosméticos cria um precedente estratégico para futuras negociações regulatórias entre o Brasil, o Chile e outros países da América Latina. O modelo pode ser estendido a outros setores, consolidando uma cooperação regulatória eficaz e alinhada com os princípios de integração produtiva, desenvolvimento industrial e comércio sustentável.

*Da Agência Fonte Exclusiva. Compartilhe esta reportagem do Giro Capixaba, o melhor site de notícias do Estado do Espírito Santo.

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Tags: #Anvisa#Comércio exterior#CosmétiCos#ExportaçãoABIHPECACE 35Acordo Brasil-ChileIniciativa Facilitadora de Comérciointegração econômicaMercosul
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