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China autoriza 183 empresas brasileiras a exportar café e amplia influência no setor

País asiático aposta em café do Brasil para suprir alta da demanda e responde ao protecionismo dos EUA.

redação Por redação
03/08/2025 - 22:27
em Economia & Emprego
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China reforça laços com o Brasil ao liberar exportações de café, gergelim e farinha, enquanto Trump taxa café brasileiro em 50%.

Imagem: arte/arquivo

Em um movimento estratégico que pode redesenhar o mapa global do comércio de café, a China anunciou a habilitação de 183 novas empresas brasileiras para exportar o produto ao seu mercado. A autorização, publicada pela Administração Geral de Aduanas da China, entrou em vigor na última quarta-feira (30) e tem validade de cinco anos.

O anúncio oficial foi feito no sábado (2), pelas redes sociais da Embaixada da China no Brasil, e confirmado pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro.

A medida ocorre no mesmo dia em que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva impondo uma tarifa de 50% sobre o café brasileiro importado. Os EUA são, atualmente, o principal destino da commodity.

Segundo dados do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), a China importou cerca de 538 mil sacas de café brasileiro nos primeiros seis meses de 2025. No entanto, esse número deve crescer com a ampliação das exportações e acordos estratégicos já firmados, como a parceria com a rede chinesa Luckin Coffee.

A empresa, que já superou a Starbucks em número de lojas na China, fechou em 2023 um contrato com a ApexBrasil para adquirir 120 mil toneladas de café brasileiro até 2029. Em novembro do mesmo ano, o volume foi dobrado para 240 mil toneladas.

O crescimento das cafeterias acompanha o aumento do consumo interno da bebida no país asiático. A média anual per capita subiu de 16,7 xícaras em 2023 para 22,22 em 2024, com expectativa de alcançar cerca de 30 xícaras ainda em 2025. A média global gira em torno de 150.

Além do café, a China também habilitou 30 empresas brasileiras para exportar gergelim e 46 para comercializar farinhas de aves e suínos. Todas essas autorizações passaram a valer no mesmo dia.

A decisão chinesa reforça a diversificação dos mercados do agronegócio brasileiro e surge como contraponto ao protecionismo norte-americano, ao mesmo tempo em que fortalece a relação comercial entre Brasil e China.

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Tags: #AgronegócioBrasileiro#BrasilChina#CaféExportação#CaféNaÁsia#CaféNaChina#ComércioExterior#mercadoglobal#relaçõescomerciais#TrumpTarifafertilizantes
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