Um dos capítulos mais esperados de Vale Tudo vai ao ar nesta quarta-feira (09): o casamento de Maria de Fátima (Bella Campos) e Afonso (Humberto Carrão). A cerimônia ocorre na sequência de uma grande virada na vida da noiva, após romper com a mãe Raquel (Taís Araujo) – que ainda rasgou o vestido dela nas vésperas do casório, mas logo a vilã conseguiu outro.
Como o pai, Rubinho (Julio Andrade), e o avô, Salvador (Antonio Pitanga) já estão mortos, Fátima não terá ninguém da sua família na igreja. O que para ela não será problema nenhum.
E assim Maria de Fátima entrará na igreja, de vestido branco, véu, grinalda. Quem marcará presença discretamente será o amante César (Cauã Reymond).
Conforme Fátima for caminhando em direção ao altar, diversos momentos da sua jornada vão voltar à sua mente: sua vida e Foz do Iguaçu, o pedido de Odete Roitman para separar a mãe de Ivan (Renato Góes) e a briga com a mãe, que deixa claro que ela não é mais sua filha.
E assim Maria de Fátima chegará ao altar, para se tornar o que sempre sonhou: uma bilionária.
A cena que Raquel rasgou o vestido
Na segunda-feira (07), um dos momentos mais aguardados do remake foi ao ar: a cena em que Raquel (Taís Araujo) rasga o vestido de Maria de Fátima (Bella Campos). O confronto veio ao fim do capítulo, depois de a cozinheira ter expulsado a filha de casa após descobrir que ela havia roubado uma mala de dólares.
Raquel decidiu então ir à mansão dos Roitman, onde Fátima provava seu vestido de noiva. Lá, ela contou a verdade sobre o passado da filha para Odete (Débora Bloch), mas foi tratada com desdém pela dona da TCA.
Quando ficou a sós com a filha, Raquel voltou a falar sobre como Fátima a separou de Ivan (Renato Góes). A jovem, no entanto, disse que a mãe deveria tocar a “bola para frente”. Furiosa, Raquel rasgou o vestido de Fátima e deu um tapa em seu rosto. “Você é um monstro. Eu tenho nojo de você, sua desgraçada”, bradou em seguida, antes de dizer que a filha ainda viria a cair
Na original de 1988, a sequência foi protagonizada por Regina Duarte e Glória Pires, e se tornou uma das mais memoráveis do folhetim escrito por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères.
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