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Moraes vota por condenação de réu que furtou bola autografada de Neymar em 8 de janeiro

Ministro do STF propõe pena de 17 anos de prisão e multa de R$ 30 milhões para Nelson Fonseca Júnior, acusado de envolvimento nos atos golpistas de 2023.

redação Por redação
20/06/2025 - 15:10
em Brasil
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Alexandre de Moraes vota por condenar Nelson Fonseca Júnior a 17 anos por participação nos atos de 8 de janeiro, incluindo furto de bola autografada por Neymar no Congresso. Réu pode dividir multa de R$ 30 milhões com outros condenados.

Foto; Agência Brasil

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta sexta-feira (20) pela condenação de Nelson Ribeiro Fonseca Júnior a 17 anos de prisão por sua participação na invasão do Congresso Nacional, ocorrida em 8 de janeiro de 2023.

Nelson ficou conhecido por ter furtado uma bola de futebol autografada por Neymar, que fazia parte do acervo do museu da Câmara dos Deputados. O episódio foi um dos muitos atos de depredação e vandalismo promovidos por manifestantes golpistas que invadiram as sedes dos Três Poderes, em Brasília.

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A votação ocorre de forma virtual no plenário da Primeira Turma do STF, e ficará aberta até o dia 30 de junho. Além de Moraes, ainda devem votar os ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Cristiano Zanin.

Arrependimento não isenta responsabilidade, diz Moraes

Em sua justificativa, Moraes destacou que o réu confessou o furto da bola e que, mesmo com a devolução posterior, o ato permanece criminoso.

“O reconhecimento do arrependimento posterior não afasta a tipicidade da conduta nem exclui a responsabilidade penal do agente”, escreveu o ministro.

O voto prevê ainda que Nelson pague R$ 30 milhões em indenização por danos materiais e morais causados à União, valor que será dividido solidariamente entre ele e os demais já condenados pelos atos antidemocráticos.

Crimes atribuídos ao réu

A Procuradoria-Geral da República (PGR) acusa Nelson de:

  • Abolição violenta do Estado Democrático de Direito
  • Golpe de Estado
  • Dano qualificado
  • Deterioração do patrimônio tombado
  • Associação criminosa
  • Furto qualificado

Em depoimento, Nelson alegou que “pegou a bola para protegê-la”, alegando que ela estaria fora do suporte de proteção. No entanto, a justificativa não foi considerada suficiente pela acusação nem por Moraes.

Defesa pede absolvição

A defesa de Nelson Ribeiro pediu absolvição, alegando falta de ampla defesa e contraditório no processo, além de questionar a competência do STF para julgar o caso. Contudo, Moraes rejeitou as alegações e defendeu a jurisdição da Corte nos processos que envolvem ataques ao Estado Democrático de Direito.

*Com informação da Agência Brasil.Compartilhe esta reportagem do Giro Capixaba, o melhor site de notícias do Estado do Espírito Santo.

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Tags: #8 de Janeiro#Golpe de Estado#Julgamento STFAlexandre de Moraesataque ao Congressobola furtadaDemocraciadepredação patrimônio públicogolpismo no BrasilNelson Fonseca JúniorNeymarSTF
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