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Governo libera R$ 20,6 bilhões no Orçamento de 2025 com manutenção parcial do decreto do IOF

Decisão reduz contingenciamento e diminui estimativa de déficit primário; desbloqueio de recursos será detalhado em novo decreto.

redação Por redação
23/07/2025 - 08:40
em Brasil
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Governo libera R$ 20,6 bilhões no Orçamento de 2025 com manutenção parcial do decreto do IOF. Relatório aponta redução do déficit e aumento da arrecadação.

Imagem:Agência Brasil

Com a manutenção parcial do decreto que elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o governo federal vai liberar R$ 20,6 bilhões no Orçamento de 2025. A medida foi anunciada pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento e consta no Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, documento enviado ao Congresso Nacional que orienta a execução do Orçamento.

Em maio, o governo havia congelado R$ 31,3 bilhões em despesas. Agora, com a liberação, o valor bloqueado cai para R$ 10,6 bilhões. Esse montante liberado é oriundo de recursos contingenciados — verbas temporariamente bloqueadas para garantir o cumprimento da meta fiscal.

Apesar da liberação, o governo bloqueou R$ 100 milhões adicionais em gastos discricionários (não obrigatórios) para respeitar o teto de despesas do novo arcabouço fiscal, que permite um crescimento limitado dos gastos públicos. Com isso, o total bloqueado passa a ser R$ 10,7 bilhões.

A distribuição dos recursos entre os órgãos e ministérios será detalhada em um decreto presidencial que será publicado no dia 30 de julho, com os novos limites de empenho.

 Déficit primário é reduzido

Segundo o relatório, a projeção de receitas líquidas (já descontadas as transferências para estados e municípios) aumentou em R$ 27,1 bilhões, enquanto os gastos previstos subiram R$ 5 bilhões. Isso levou à redução da estimativa de déficit primário de R$ 97 bilhões para R$ 74,1 bilhões em 2025.

Ao considerar apenas as despesas dentro do arcabouço fiscal, o déficit estimado cai de R$ 51,7 bilhões para R$ 26,3 bilhões. O déficit primário representa o saldo negativo das contas públicas sem considerar o pagamento de juros da dívida.

 Receita com IOF é revista para baixo

Inicialmente, o governo previa arrecadar R$ 11,55 bilhões com o aumento do IOF. No entanto, após decisões do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF), essa previsão foi reduzida para R$ 8,6 bilhões. A suspensão parcial do decreto e o desempenho abaixo do esperado entre maio e junho contribuíram para a revisão.

Mesmo com a arrecadação menor do IOF, a elevação de outras receitas compensou o impacto. O destaque vai para os royalties do petróleo, com projeção de crescimento de R$ 17,9 bilhões, influenciado pela aprovação de leilões adicionais do pré-sal.

Outras fontes de alta incluem:

  • R$ 2,4 bilhões em arrecadação da Receita Federal, com destaque para o Imposto de Renda (+R$ 12,2 bilhões), impulsionado por fatores como emprego recorde, tributação sobre fundos exclusivos e offshores e aumento dos juros.
  • R$ 1,8 bilhão a mais na arrecadação da Previdência Social, reflexo da melhora no emprego formal.

A Medida Provisória que prevê arrecadação de até R$ 10,5 bilhões com a tributação de investimentos ainda não foi incluída neste relatório.

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Tags: #Contingenciamento#Ministério da Fazenda#Orçamento 2025arcabouço fiscalarrecadação IOFcontas públicasdecreto IOFDéficit primárioeconomia federalImposto de RendaMinistério do Planejamentoreceitas federaisRoyalties do petróleo
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