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Defesas de Bolsonaro e aliados entregam últimas alegações no STF sobre trama golpista

Prazo para apresentação das versões finais termina nesta quarta (13). Julgamento da primeira ação penal do caso deve ocorrer até setembro.

redação Por redação
13/08/2025 - 12:13
em Brasil
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STF recebe nesta quarta (13) as alegações finais de Bolsonaro e seis aliados na ação penal da trama golpista. Julgamento deve acontecer até o fim de setembro e pode resultar em penas superiores a 30 anos.

Imagem: Agência Brasil

As defesas do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais seis aliados têm até o fim desta quarta-feira (13) para apresentar ao Supremo Tribunal Federal (STF) as alegações finais na ação penal que apura a chamada trama golpista.

O prazo, de 15 dias, começou a ser contado após a entrega das alegações do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e delator do caso. Pela regra processual, réus que não firmaram acordo de delação têm direito de se manifestar por último.

As alegações finais representam a última manifestação das defesas antes do julgamento. Salvo exceções, após essa etapa o relator declara encerrada a instrução processual, abrindo caminho para que a ação seja pautada.

Embora não haja data definida, a expectativa no STF é que o julgamento da primeira ação penal sobre a tentativa de golpe ocorra até o fim de setembro. O processo envolve militares e civis do alto escalão do governo Bolsonaro, conhecidos como núcleo 1, considerados líderes do complô.

Até a sessão final, as defesas ainda podem apresentar requerimentos, contestações ou pedir a reabertura da fase de instrução caso surjam novos elementos. O julgamento será colegiado, conduzido pela Primeira Turma do STF, composta pelos ministros Alexandre de Moraes (relator), Cristiano Zanin, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Flávio Dino. A pauta será definida por Zanin, presidente da Turma, após Moraes liberar o caso.

Os réus respondem por crimes como organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado. Em caso de condenação, as penas podem ultrapassar 30 anos de prisão.

Mesmo em caso de prisão, os réus não devem ser enviados a cadeias comuns. Militares e delegados têm direito a prisão especial, conforme o Código de Processo Penal. O núcleo 1 é formado por cinco militares do Exército, um da Marinha e dois delegados da Polícia Federal.

Réus do núcleo 1:

  • Jair Bolsonaro (capitão reformado e ex-presidente)
  • Alexandre Ramagem (delegado da PF e deputado federal), ex-diretor da Abin
  • Almir Garnier (almirante), ex-comandante da Marinha
  • Anderson Torres (delegado da PF), ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do DF
  • Augusto Heleno (general), ex-ministro do GSI
  • Paulo Sérgio Nogueira (general), ex-ministro da Defesa
  • Walter Braga Netto (general), ex-ministro e candidato a vice em 2022
  • Mauro Cid (tenente-coronel e delator), ex-ajudante de ordens de Bolsonaro

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Tags: #Golpe de Estado#Mauro Cid#Tentativa de golpe#Trama golpistaAlexandre de Moraescrimes contra a democraciaJair BolsonaroJulgamentonúcleo 1política brasileira.Primeira Turma STFSTF
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