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Amazônia sob risco: integração é chave para proteger a floresta

No TEDxAmazônia 2025, em Belém, especialista Mariana Plum alerta para avanço do crime organizado e cobra plano nacional de defesa da floresta.

redação Por redação
20/06/2025 - 16:26
em Brasil
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Mariana Plum, especialista em segurança nacional, destaca no TEDxAmazônia 2025 que a Amazônia enfrenta ameaças internas como narcotráfico e desmatamento e pede ação integrada do Estado, Forças Armadas e sociedade civil.

Foto: Agência Brasil

A Amazônia brasileira vive um momento crítico. Mais do que a cobiça histórica internacional, as ameaças internas como o narcotráfico, o desmatamento ilegal, a pesca predatória e a atuação de facções criminosas tornaram-se os principais desafios à soberania nacional na região. O alerta é da especialista em segurança nacional Mariana Plum, que se apresentou no TEDxAmazônia 2025, no Theatro da Paz, em Belém (PA).

Diretora-executiva do Centro de Soberania e Clima, Plum destacou que a ausência do Estado em determinadas áreas da floresta está sendo ocupada por redes criminosas. “Onde o Estado não chega, o crime ocupa. E onde o crime se instala, a floresta, as pessoas e o futuro ficam sob ameaça”, afirmou durante entrevista à Agência Brasil.

Segurança nacional e meio ambiente

Mariana defende que a Amazônia seja tratada como infraestrutura essencial à segurança nacional, com foco na regulação climática, segurança hídrica, produção de alimentos e equilíbrio ecossistêmico. Para ela, é preciso superar a visão fragmentada da atuação na região:

Mariana diz que a floresta deve ser tratada como infraestrutura essencial à segurança nacional – Foto – Agência Brasil

“Cada ator faz o que acha mais importante, sem diálogo. Precisamos de um plano nacional para a Amazônia, com governo federal, estaduais, municipais, sociedade civil, universidades e comunidades locais alinhados nos mesmos objetivos”, afirmou.

O papel das Forças Armadas

Apesar da recente crise de imagem das Forças Armadas, envolvidas em episódios antidemocráticos, Mariana acredita que o papel militar na região deve ser resgatado sob uma ótica positiva.

“As Forças Armadas têm meios, presença territorial e capacidade de resposta. Já fazem parte do cotidiano da Amazônia. É essencial incluí-las na discussão climática e ambiental, junto com os demais atores da defesa civil e sociedade”, disse.

Segundo ela, as ações realizadas durante tragédias recentes – como as enchentes no Rio Grande do Sul, as queimadas no Pantanal e a seca histórica na própria Amazônia – mostram que as forças militares têm um papel decisivo em resposta a desastres climáticos.

COP 30 como oportunidade

Com a COP 30 prevista para acontecer em 2025, em Belém, Mariana enxerga uma oportunidade concreta de ampliar a compreensão de que defender a Amazônia é defender o Brasil. “Precisamos de mais investimentos e de uma política que valorize quem vive e cuida da floresta, incluindo as comunidades tradicionais”, pontuou.

O TEDxAmazônia 2025 reuniu lideranças indígenas, ambientalistas, artistas e cientistas que refletiram sobre justiça climática, sustentabilidade e protagonismo amazônico. A participação de Mariana Plum chamou atenção por tratar a floresta como ponto nevrálgico da segurança nacional e por defender soluções integradas com base na ciência, diálogo e respeito às populações locais.

*Com informação da Agência Brasil.Compartilhe esta reportagem do Giro Capixaba, o melhor site de notícias do Estado do Espírito Santo.

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Tags: #Amazônia#Forças Armadas#NarcotráficoCrime organizadoDesmatamentoMariana PlumMeio Ambientesegurança ambientalsoberania nacionalTEDxAmazônia
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